VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM FOCO

 

 

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BEM VINDO 

 

AVISO!!

 O Objetivo deste projeto é de apresentar conceitos, informações, leis e reflexões, de forma abrangente, sobre o tema Vigilância Sanitária, chamando a atenção para exemplos da vida cotidiana da população Brasileira em que ações da Vigilância Sanitária devem estar presentes.

Nosso direito de editar baseia-se no capítulo V da constituição, artigo 220:

"A manifestação de pensamento, da criação e expressão, bem como a informação sob qualquer forma, processo ou veiculação, não sofrerão qualquer rÁestrição observando o disposto nessa constituição

Os meios de comunicação não podem direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio, a publicação de veículo de comunicação independente de licença de autoridade."

Resdolução do STF 05/08/09 Diário Oficial

 

 

 



Vigilância Sanitária é a parcela do poder de polícia do Estado destinado à defesa da saúde, que tem como principal finalidade impedir que a saúde humana seja exposta a riscos ou, em última instância, combater as causas dos efeitos nocivos que lhe forem gerados, em razão de alguma distorção sanitária, na produção e na circulação de bens, ou na prestação de serviços de interesse à saúde. No Brasil, a definição legal de vigilância sanitária é concentida pela lei federal nº 8.080 de 19 de setembro de 1.990: Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. A vigilância sanitária de portos,aeroportos e fronteiras não é um dever exclusivo ao S.U.S podendo ser executada juntamente com a participação cooperativa da União.

 

 


Vigilância Sanitária alerta para Controle Integrado de Pragas e Vetores

A Vigilância Sanitária de Erechim, por meio deste comunicado vem orientar os contribuintes e estabelecimentos fiscalizados por este órgão sobre a realização do Controle Integrado de Pragas e Vetores. Pragas são animais e insetos como baratas, moscas, formigas, ratos que infestam campos e cidades podendo transmitir doenças, causar danos a nossa saúde e prejuízos econômicos. A proliferação de pragas nos locais onde se preparam alimentos tem uma relação direta com as condições estruturais do estabelecimento, do meio ambiente, dos processos de manipulação dos alimentos e do tratamento dado ao lixo, que deve ser retirado, no mínimo, duas vezes ao dia do interior do estabelecimento e armazenado em área externa em depósitos fechados. Deve existir um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e a proliferação dos mesmos. Entre estas ações, está incluído o controle físico e/ou mecânico que pode ser realizado pelo próprio responsável pelo estabelecimento. Somente quando as medidas de prevenção adotadas não forem eficazes é que o controle químico deve ser adotado. Este sim, somente poderá ser realizado por empresa especializada. O Controle Integrado de Pragas e Vetores deve ser realizado obedecendo a legislação vigente que regulamenta e dispõe obrigações referente às empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas. O responsável pelo estabelecimento deve sempre exigir o Alvará Sanitário da empresa que está contratando. As empresas prestadoras de serviços têm a obrigação de apresentar na Vigilância Sanitária um comunicado de prestação do serviço, com 72 horas de antecedência, para que, eventualmente, o serviço possa ser acompanhado por técnico da VISA – Vigilância em Saúde, setor de Vigilância Sanitária, conforme este julgar necessário. Compete então à Vigilância Sanitária a fiscalização das empresas prestadoras de serviços, visando o cumprimento das normas legais. A Vigilância Sanitária de Erechim se coloca à disposição para esclarecimentos e informações sobre o Controle Integrado de Pragas e Vetores. Contato: VISA – Vigilância em Saúde, setor de Vigilância Sanitária. Endereço: Rua Valentim Zambonato, 525 Telefone: 35223955 e-mail: visa@erechim.rs.gov.br setor de alimentos: sms-visa.alimentos@erechim.rs.gov.br setor de estabelecimentos de saúde: sms-visa.saude@erechim.rs.gov.b restaurante na Asa Sul, área central de Brasília, foi interditado por vender alimentos estragados. A fiscalização encontrou salgadinhos com larvas, que estavam sendo comercializados, e apreendeu 300 quilos de alimentos impróprios para consumo. A operação envolveu policiais da DICON/CORF (Divisão de Defesa do Consumidor) e agentes da Vigilância Sanitária, que foram analisar a situação do comércio depois de várias denúncias anônimas. O comércio funcionava na quadra 408 com precárias condições de higiene e a dona do comércio, uma mulher de 58 anos, foi presa em flagrante pela prática de crimes contra as relações de consumo. Leia mais notícias no R7DF O coordenador substituto da DICON/CORF, Thamys Queiroz, está responsável pelo caso. Ele disse que os produtos eram armazenados de forma irregular no restaurante. — Ela [a dona do comércio] trazia o leite direto da fazenda e guardava em baldes. As condições de higiene eram mínimas e vários produtos estragados foram encontrados no local. Problemas Durante a vistoria, os fiscais confirmaram a ausência de higiene no restaurante. Na cozinha, estava um cheiro forte de esgoto e não tinha um sistema automático para descarte de resíduos. Queiroz disse que os equipamentos manipulados para assar ou fritar os alimentos não eram apropriados. — Estavam sujos e danificados. O teto sem limpeza, pouca iluminação e funcionários sem higiene nas mãos. Produtos vencidos Os 300 quilos de alimentos apreendidos estavam sem data de validade ou vencidos. Eles eram guardados em um freezer, sem condições de higiene, junto com produtos que ainda estavam dentro do prazo de validade. O coordenador responsável pela operação contou que vários alimentos perecíveis (que estragam com facilidade) eram armazenados em temperatura ambiente, quando deveriam estar sob refrigeração. — Salsicha, bacon, queijo, suco, chás, manteija, leite, enfim, tudo estava estragado. Eles eram guardados de qualquer jeito, sem cuidado algum. O local foi interditado e a dona do restaurante presa em flagrante pela prática de crime contra as relações de consumo. Ela prestou depoimento e foi liberada depois de pagar uma fiança no valor de cinco salários mínimos. Queiroz disse que após regularizar toda a situação do restaurante, a mulher poderá retomar as atividades. — Depois de comprovar que está tudo certo para a Vigilância Sanitária, o restaurante pode ser reaberto. No último dia 18, a polícia encontrou mais de 100 quilos de alimentos estragados em um restaurante na área central de Brasília. Carne, frango e queijos estavam descongelados e sem identificação. Uma mulher teria passado mal depois de comer no local. O caso foi registrado em uma ouvidoria do GDF (Governo do Distrito Federal) que repassou a reclamação para a polícia.

Vigilância Sanitária alerta

sobre o risco de embalagens de alimentos irregulares Quem não gosta de consumir cachorro-quente, pizza, pastel, espetinho e outros alimentos do tipo entregues em sua casa? Só que, além da qualidade do produto e da forma como ele é preparado, os consumidores devem ficar atentos as embalagens em que são colocados, caso elas entrem em contato direto com o alimento. Essas embalagens devem ser produzidas dentro das normas previstas em legislação para que não ofereçam riscos de contaminação. A Secretaria da Saúde, por meio da Divisão de Vigilância Sanitária, está atenta ao problema e nas inspeções de rotina tem solicitado aos comerciantes que apresentem licença de funcionamento dos fabricantes dessas embalagens. "Nessas inspeções temos constatado que muitos estabelecimentos não têm a licença referente à fabricação dessas embalagens, o que indica que estão comprando as embalagens de empresas clandestinas", conta a engenheira sanitarista Ana Paula Araújo. Ela explica que nesses casos primeiramente o comerciante é orientado a adquirir o produto somente de indústrias regularizadas e a exigir cópia da licença de funcionamento. Se a situação não for regularizada, tanto os comerciantes quanto os fabricantes dessas embalagens sofrerão as sanções administrativas. As embalagens devem ser fabricadas, embaladas e transportadas dentro das normas técnicas para não oferecem riscos de contaminação aos alimentos, tanto por produto tóxico como por bactérias e fungos. Ana Paula explica que as empresas produtoras de embalagens para alimentos devem seguir normas técnicas equiparadas a das indústrias de alimentos no quesito físico funcional, com um responsável técnico presente na empresa. No município existem quatro empresas produtoras de embalagens para alimentos regularizadas. Porém, existem muitas empresas que ainda não se regularizaram perante a vigilância sanitária e estão sujeitas às penalidades previstas em legislações vigentes. A engenheira explica que exigir dos comerciantes a licença de funcionamento dos fabricantes de embalagens é uma forma de zelar pela saúde pública.

 

Agência fixa limites para presença de medicamentos em carnes e ovos

Outubro/fonte anvisa

O limite de resíduos de medicamentos de uso veterinário que poderá ser encontrado em alimentos de origem animal, como carnes e ovos, passa a ser regulamentado no Brasil com base no padrão técnico definido pelos países que compõem o Mercosul. A norma que trata do assunto, a Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa RDC 53/2012, foi publicada na edição desta quarta-feira (3/10) no Diário Oficial da União. O texto traz, para a regulamentação nacional, o padrão de limite acordado entre os estados partes do Mercosul. A RDC 53/2012 firma o limite para a presença de vestígios de medicamentos utilizados na criação de animais destinados ao abate e à produção de leite e de ovos, além de estabelecer a metodologia de análise para avaliar a presença destes resíduos. A resolução visa proteger os consumidores da ingestão excessiva de produtos como antimicrobianos, antiparasitários e vacinas empregadas em bovinos, aves, suínos e ovinos. Estado de Santa Catarina Diretoria de Vigilância Sanitária recebe mais de 700 denúncias no primeiro semestre deste ano Em 2012, com a unificação das denúncias recebidas pela Diretoria de Vigilância Sanitária através do Sistema Pharos, foi possível traçar um perfil dos principais problemas encontrados nos municípios catarinenses. De janeiro a junho deste ano, 776 denúncias foram enviadas pelo site da DIVS e foram encaminhadas à averiguação, seja da própria Diretoria ou para as Vigilâncias Sanitárias Municipais. Das denúncias recebidas, 324 se referiam à produção ou comercialização de alimentos, 119 eram sobre saneamento/meio ambiente, 50 relacionados aos Serviços de Interesse da Saúde, 26 a Serviços de saúde, 24 à produção/comercialização de medicamentos e 13 sobre saúde do trabalhador. As demais 96 são sobre assuntos diversos. Veja as principais denúncias recebidas nos gráficos.

 

 

23/08/12

Consumidor encontra rato dentro de pacote de aperitivo em Matão (SP)

 Estudante encontra rato morto dentro de saco de aperitivo em Matão, no interior de São Paulo
Um estudante de 19 anos encontrou um rato morto dentro de um saco de salgadinho na última terça-feira em Matão (a 305 km de São Paulo).
Segundo Diogo Pichi Barboza, o saco de salgadinho de soja da marca Jamine estava lacrado, quando ele abriu e percebeu que os grãos estavam murchos. Ele então decidiu colocar em uma panela e tostar os grãos. Foi neste momento que ele encontrou o rato morto.
"Eu cheguei a colocar um punhado [do salgadinho] na boca antes de virar na panela. Quando vi, corri pro banheiro. Tive vontade de vomitar. Me senti mal mesmo", afirmou o rapaz, que diz que a família costumava comprar o salgadinho com frequência.

 
 


Barboza foi até a delegacia da cidade para registrar um boletim de ocorrência, mas por orientação do delegado de plantão se direcionou ao hospital para avaliação antes. Ele ficou em observação, mas foi liberado em seguida. A Vigilância Sanitária também foi acionada, segundo o rapaz. Ele afirmou que mandou um e-mail para o fabricante do produto, mas que não obteve resposta.
 
Procurada pelaFolha, a assessoria de imprensa da Jasmine Alimentos, fabricante do produto, diz que "não é possível que tenha havido tal contaminação no processo ou armazenamento na indústria" e ressalta que a fábrica "obedece às boas práticas de produção e segue rigorosos padrões internacionais de segurança alimentar e qualidade".
"Considerando todos os controles de qualidade e rastreabilidade, as auditorias e vistorias públicas da Vigilância Sanitária e demais órgãos de certificações periódicas pelas quais a fábrica é submetida, o fato é rechaçado pela indústria", disse a empresa em nota.
 
Créditos: Folha de São Paulo

 


 

 

 

 

Vigilância Sanitária interdita tradicional Cantina do Lucas, em Belo Horizonte

Restaurante estava funcionando com obras sendo realizadas no local. Nova inspeção para reabertura será somente após finalização de reformas. História da Cantina do Lucas e do Edifício Maletta renderam à casa o título de Patrimônio Cultural de Belo Horizonte. História da Cantina do Lucas e do Edifício Maletta renderam à casa o título de Patrimônio Cultural de Belo Horizonte. O tradicional restaurante de Belo Horizonte, Cantina do Lucas, foi interditado pela Gerência de Vigilância Sanitária da Regional Centro-Sul nesta terça-feira (19). Em nota, o órgão informou que durante uma vistoria foram encontradas diversas irregularidades como paredes danificadas, falta de higiene e acondicionamento irregular de alimentos. O estabelecimento fica no térreo do Edifício Arcângelo Maletta, na entrada pela Avenida Augusto de Lima, no Centro da capital. O gerente comercial da Cantina do Lucas, Antônio Mourão, disse que estavam reformando apenas o almoxarifado e achavam que não teria problema manter o restaurante aberto. “A Vigilância Sanitária veio aqui ontem e solicitou o fechamento da casa para evitar contaminação dos alimentos”, contou. O comerciante ressaltou que como o restaurante já está fechado, vão aproveitar e reformar outros ambientes, como a cozinha e o açougue. “Temos duas equipes trabalhando dia e noite para agilizar as obras. A nossa previsão é que tudo esteja pronto em até cinco dias”, explicou. A Vigilância Sanitária informou ainda que o estabelecimento poderá ser reaberto somente após uma nova inspeção comprovando a correção das irregularidades encontradas. A Cantina do Lucas existe há mais de cinco décadas na capital mineira e se tornou Patrimônio Histórico e Cultural em 09 de dezembro de 1997.

Fonte:G1 Minas

 

Interdição de frigorífico em Uberaba, MG, provoca prejuízos Empresário diz que frigorífico já cumpriu exigências. Açougueiros estão buscando carne em Uberlândia. Do G1 Triângulo Mineiro Carne ficou mais cara por ser de outra cidade. Carne ficou mais cara por ser de outra cidade. O frigorífico responsável por abastecer quase toda a cidade de Uberaba foi interditado há um mês e 36 dias. O local foi fechado após vistoria do Serviço de Inspeção Federal (SIF). Fiscais do Ministério da Agricultura e Pecuária constataram a falta de controle de qualidade e higiene para o abate dos animais. O dono da empresa garantiu que as exigências do serviço de inspeção foram cumpridas, mas enquanto o local não é reaberto, os donos de açougues arcam com prejuízos para não repassar aos clientes. O frigorífico, interditado em abril, passa por reformas no curral e nas salas de abate. E cento e cinquenta funcionários estão parados. "Todos os frigoríficos que estão na lista dos exportadores são obrigados a cumprir uma exigência muito rigorosa, muito forte. Como não estávamos adequados com o nosso curral, ocasionou a interdição. Nós tentamos alegar que a adequação não precisava ser feita pois não estamos exportando, mas não foi aceito", justificou o empresário Romeu Costa Teles. saiba mais Vigilância Sanitária de Ituiutaba, MG, apreende 500 quilos de carne Interdição de frigorífico em Uberaba, MG, complica a venda de carne Frigorífico volta a funcionar com prejuízos para açougueiros em Araxá, MG A adaptação e ampliação do curral, segundo o empresário, estão quase concluídas. Uma nova inspeção dos técnicos do SIF está marcada para a semana que vem. "Os fiscais virão na segunda-feira (25) fazer uma nova inspeção. Se perceberem que as exigências não foram atendidas, uma nova avaliação será feita. Porém, acredito que não tem como não passar", disse Teles. Desde que foi interditado, 250 animais deixaram de ser abatidos diariamente. Prejuízo para centenas de açougues em Uberaba e região. O empresário Wagner Luiz Souza disse que agora precisa percorrer 100 quilômetros até Uberlândia, três vezes por semana. O preço do produto só não subiu porque os empresários estão pagando a conta. "Pela distância, acho que subiu uns 7% em relação ao custo", comentou o empresário. Como o frigorífico na cidade vizinha absorveu a maior parte da demanda, o resultado foi um atraso na chegada das carnes aos estabelecimentos. "O cliente chega, não tem o produto e ele não volta mais", finalizou Souza.

 

 

 

A Vigilância Sanitária de Erechim, por meio deste comunicado vem orientar os contribuintes e estabelecimentos fiscalizados por este órgão sobre a realização do Controle Integrado de Pragas e Vetores. Pragas são animais e insetos como baratas, moscas, formigas, ratos que infestam campos e cidades podendo transmitir doenças, causar danos a nossa saúde e prejuízos econômicos. A proliferação de pragas nos locais onde se preparam alimentos tem uma relação direta com as condições estruturais do estabelecimento, do meio ambiente, dos processos de manipulação dos alimentos e do tratamento dado ao lixo, que deve ser retirado, no mínimo, duas vezes ao dia do interior do estabelecimento e armazenado em área externa em depósitos fechados. Deve existir um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e a proliferação dos mesmos. Entre estas ações, está incluído o controle físico e/ou mecânico que pode ser realizado pelo próprio responsável pelo estabelecimento. Somente quando as medidas de prevenção adotadas não forem eficazes é que o controle químico deve ser adotado. Este sim, somente poderá ser realizado por empresa especializada. O Controle Integrado de Pragas e Vetores deve ser realizado obedecendo a legislação vigente que regulamenta e dispõe obrigações referente às empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas. O responsável pelo estabelecimento deve sempre exigir o Alvará Sanitário da empresa que está contratando. As empresas prestadoras de serviços têm a obrigação de apresentar na Vigilância Sanitária um comunicado de prestação do serviço, com 72 horas de antecedência, para que, eventualmente, o serviço possa ser acompanhado por técnico da VISA – Vigilância em Saúde, setor de Vigilância Sanitária, conforme este julgar necessário. Compete então à Vigilância Sanitária a fiscalização das empresas prestadoras de serviços, visando o cumprimento das normas legais. A Vigilância Sanitária de Erechim se coloca à disposição para esclarecimentos e informações sobre o Controle Integrado de Pragas e Vetores. Contato: VISA – Vigilância em Saúde, setor de Vigilância Sanitária. Endereço: Rua Valentim Zambonato, 525 Telefone: 35223955.

 

 

 Vigilância Sanitária alerta sobre a venda proibida do produto Vitafortt A Vigilância Sanitária de Blumenau orienta a população para que evitem comprar o produto Vitafortt, fabricado pela Erva Day, Indústria e Comércio de Produtos Naturais Ltda. Segundo determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o produto não possui registro e autorização para comercialização. A Vigilância Sanitária pede ainda à população que façam denúncias ao setor em caso de existência deste produto no comércio. O telefone é 3326-6807 Assessor de comunicação: Joni César

 

Vigilância Sanitária alerta sobre o risco de embalagens de alimentos irregulares

Quem não gosta de consumir cachorro-quente, pizza, pastel, espetinho e outros alimentos do tipo entregues em sua casa? Só que, além da qualidade do produto e da forma como ele é preparado, os consumidores devem ficar atentos as embalagens em que são colocados, caso elas entrem em contato direto com o alimento. Essas embalagens devem ser produzidas dentro das normas previstas em legislação para que não ofereçam riscos de contaminação. A Secretaria da Saúde, por meio da Divisão de Vigilância Sanitária, está atenta ao problema e nas inspeções de rotina tem solicitado aos comerciantes que apresentem licença de funcionamento dos fabricantes dessas embalagens. "Nessas inspeções temos constatado que muitos estabelecimentos não têm a licença referente à fabricação dessas embalagens, o que indica que estão comprando as embalagens de empresas clandestinas", conta a engenheira sanitarista Ana Paula Araújo. Ela explica que nesses casos primeiramente o comerciante é orientado a adquirir o produto somente de indústrias regularizadas e a exigir cópia da licença de funcionamento. Se a situação não for regularizada, tanto os comerciantes quanto os fabricantes dessas embalagens sofrerão as sanções administrativas. As embalagens devem ser fabricadas, embaladas e transportadas dentro das normas técnicas para não oferecem riscos de contaminação aos alimentos, tanto por produto tóxico como por bactérias e fungos. Ana Paula explica que as empresas produtoras de embalagens para alimentos devem seguir normas técnicas equiparadas a das indústrias de alimentos no quesito físico funcional, com um responsável técnico presente na empresa. No município existem quatro empresas produtoras de embalagens para alimentos regularizadas. Porém, existem muitas empresas que ainda não se regularizaram perante a vigilância sanitária e estão sujeitas às penalidades previstas em legislações vigentes. A engenheira explica que exigir dos comerciantes a licença de funcionamento dos fabricantes de embalagens é uma forma de zelar pela saúde pública. 

 

Vigilância Sanitária fecha supermercado Mercadorama em Curitiba.

O Mercadorama do bairro Rebouças, em Curitiba, foi fechado pela Vigilância Sanitária na tarde desta segunda-feira (5). Denúncias de consumidores teriam levado à constatação de falta de condições de higiene no depósito e na área de vendas do supermercado. A medida é preventiva. Não há casos graves envolvendo clientes e produtos do estabelecimento. A prefeitura de Curitiba confirmou o fechamento à rádio Banda B , mas não deu mais detalhes sobre o assunto. Segundo a Vigilância Sanitária, outros supermercados da capital também podem ser interditados. Um cartaz também avisa os clientes sobre o fechamento do estabelecimento: "Senhores Clientes, para melhor atendimento, estamos em manutenção. Atensiosamente (sic) a gerência". A assessoria de imprensa do Mercadorama emitiu nota oficial, sobre a interdição, horas após o fechamento do supermercado: "O Mercadorama Rebouças está em reforma e informa que os eventuais pontos levantados já estão sendo corrigidos. A empresa já está em contato com as autoridades, solicitando pedido de reabertura, o que deve acontecer nas próximas horas." (com informações da rádio Banda B).


 

 

Agentes da Vigilância Sanitária orientam moradores sobre os cuidados com infestações em Irati Pr

A população pode ajudar no combate às pragas O pneu é um dos maiores locais para a criação do mosquito da dengue Irati - Nesse início de ano, a Vigilância Sanitária do município está com a atenção redobrada nas visitas domiciliares e aos alertas da população em relação aos insetos e demais animais peçonhentos que podem causar algum tipo de malefício ao ser humano. Isso acontece em virtude dos cinco focos de dengue (encontrados recentemente), da presença constante dos escorpiões, aranha marrom, dos morcegos e do bicho barbeiro: todos foram encontrados recentemente. Os 15 agentes de endemias percorrem de sol a sol quase 100% das moradias da cidade e até do interior (como Gonçalves Junior e Guamirim) na busca pela detecção de focos dessas possíveis ameaças. Para a coordenadora da Dengue, Denise Aparecida Peleke, o pico do trabalho dos agentes é nesse período do ano, quando o clima está mais quente e as chuvas são mais frequentes, refletindo na melhor época para a procriação do mosquito. “Quando encontrada, a larva é sugada por um instrumento e colocada num recipiente com álcool 70% e algodão, e é encaminhada para análise, onde vai ser esclarecido se pertence a um pernilongo comum ou o da dengue”, explica a coordenadora. A agente Solange Quadros indica que uma das barreiras ao cumprimento de seu trabalho diário é imposta por moradores. “Em 90% dos casos, somos bem recebidos. Em outros, temos que conversar bastante, porque algumas pessoas não entendem a importância do nosso trabalho e ao invés de nos deixar entrar no quintal de suas casas, ficam reclamando de valeta aberta na vizinhança, dos órgãos públicos, do mato no terreno ao lado. Já pediram até para nós pegarmos a enxada e carpir, pegar a enxada e abrir ou fechar uma valeta, para retirar o lixo”, conta Solange. Ainda segundo ela, os agentes tentam convencer o morador a deixá-los entrar para o cumprimento dos serviços, mas se a recusa persiste, o caso é passado para coordenação da Vigilância Sanitária e o problema acaba sendo resolvido. Mas em outros casos, os moradores são tão conscientes acerca da importância do trabalho dos agentes, que deixam orientação com os vizinhos: “Eles já deixam avisado que se os agentes aparecerem, que podem entrar. Ou deixam o portão aberto, a entrada fica acessível”, lembra Solange. Entra ano e sai ano e a cena se repete: moradores esquecem que precisam manter as caixas de água devidamente tampadas; os pneus velhos cobertos para que a água da chuva não emposse em seus interiores; as garrafas viradas de boca para baixo; as calhas limpas para que também não ocorra acumulo de água. “A falta de colaboração da população é maior do que a conscienti-zação, porque são 15 agentes epidemiológicos que passam de casa em casa a cada dois meses e também no Cemitério Municipal e “recentemente o trabalho foi realizado no cemitério com todos os agentes, foram coletadas larvas e três focos foram positivados, de três lugares: dois vasos móveis e um vaso imóvel (que não tem como tirar, porque é chumbado no próprio túmulo). Aí quando chove vem o problema todo”, reforça Denise. A boa notícia é que o pratinho que ampara os vasos com flores (conhecido por ser um dos maiores e mais antigos criadouros de mosquitos da dengue), deixou de ser um dos locais frequentes na detecção de larvas. “As pessoas já tomaram consciência de colocar areia no pratinho. Mas em lonas ainda é encontrado, às vezes a pessoa cobre a lenha que está ali no quintal, vem a chuva e forma aquelas papinhas: ali acumula água também”, comenta a coordenadora. Cachorros soltos e as casas fechadas são outros empecilhos significativos na rotina do trabalho de um agente, e uma das opções para contornar ao menos um desses impasses, é o que eles chamam de “Recuperação”, que consiste em passar na residência em outro período do dia ou da noite, ou até nos finais de semana na tentativa de encontrar alguém em casa, para conferir o quintal e fornecer as devidas orientações, “para que o máximo de imóveis receba a visita. Quando confirmado o caso, o bairro todo é trabalhado, numa extensão de nove quarteirões (num raio de 900 metros) ao redor do foco. É feito o trabalho com um veneno granulado e a pulverização é feita no bairro inteiro. A cada dois meses é passado na casa novamente”, ressalta a coordenadora Denise. Agente mostra larvas do mosquito da dengue A presença de escorpiões também está tirando o sono de muita gente. O fiscal sanitário da Vigilância de Irati, Giovani Alessi, indica que manter o quintal limpo, sem entulhos, restos de materiais de construção e madeiras, são medidas para manter esse bicho afastado das residências. “Aproximadamente 90% dos escorpiões que foram encontrados são da espécie Tityus bahiensis. Eles são identificados a partir de teste no laboratório, e um dos cuidados básicos com o escorpião em casa é basicamente o mesmo que se deve ter com a aranha marrom: não calçar sapato sem antes conferir o seu interior”, aponta Alessi. Outra atitude que pode induzir o escorpião a entrar na residência é passar veneno no matagal nos arredores da casa. “Isso pode acabar afugentando os escorpiões para dentro de suas moradias. E há várias outras situações: existem escorpiões instalados na rede pluvial, eles acharam um meio de se criar nesse local, então a quadra pode estar limpa e organizada, mas ter casos de escorpiões por causa da instalação deles nas galerias pluviais”, explica o fiscal. O bairro Alto da Glória é o mais infestado na cidade. Os agentes levam panfletos e conversam com a comunidade. Se alguém encontrar algum escorpião, pode ligar ou encaminhá-lo para a Vigilância Sanitária. “As pessoas podem estar prevenindo uma infestação”, destaca a coordenadora Denise. Para a agente Solange, as pessoas estão com um pouco mais de cuidado com o quintal: “Estão tirando os entulhos, cacos de telhas, tijolo, madeira velha, que é onde o escorpião gosta de se esconder. E não existe veneno que mate o escorpião, os inimigos naturais dele são a galinha D’Angola e o sapo. Nós orientamos os moradores a respeito e alguns seguiram. Então é comum que algumas casas tenham uma ou duas galinhas”, revela a agente. Outro ponto de atenção para o município foi a aparição de um bicho barbeiro. De acordo com a coordenadora Denise, ele foi encontrado em uma casa de madeira, mas não estava contaminado. O bicho barbeiro é responsável pela transmissão da doença de Chagas. Esse bicho se alimenta de sangue e ao defecar ao lado da picada, contamina a pessoa com o germe da doença de Chagas que traz na sua barriga. Também foram encontrados alguns morcegos, mas que também não estavam contaminados. Denise reforça que esses casos devem ser repassados à comunidade porque ainda há pessoas que não conhecem esses tipos de bichos e não sabem o mal que podem causar. Em caso de dúvida, mais informações pode ser passadas na Vigilância Sanitária, telefone 3423-1118, ramal 271. Texto e fotos: Gisele Manjurma, Da Redação Publicado na edição 606, 15 de novembro de 2012.

JOVEM DENUNCIA CLÍNICA APÓS BRONZEAMENTO ARTIFICIAL

 

15:15:24

 

Em MS, jovem denuncia clínica após queimaduras em Bronzeamento natural foi feito em salão de beleza de Campo Grande. Vigilância Sanitária diz que estabelecimento oferecia serviço irregularmente A Vigilância Sanitária mandou suspender os serviços de estética prestados por um salão de beleza no bairro Monte Castelo, em Campo Grande, após denúncia de uma jovem que teve parte do corpo queimado em uma sessão de bronzeamento natural. Uma equipe do órgão esteve no local. A proprietária foi autuada e parte do estabelecimento foi lacrado. A jovem de 25 anos, que não quis ter o seu nome divulgado, ainda tem dificuldades para andar e para se vestir por causa das queimaduras na virilha, barriga e tórax. Em entrevista ao G1, ela relatou que chegou ao salão para a sessão de bronzeamento natural com a irmã, por volta das 11h30 (horário de MS). “Quando chegamos no salão tomamos um banho, depois uma funcionária do salão fez as marcas de biquíni no nosso corpo com as fitas colantes e pediu para que ficássemos deitada em umas macas no quintal dos fundos”, contou. Segundo relatos da jovem, a funcionária teria passado diversos produtos no corpo dela e da irmã enquanto estavam expostas ao sol. “Não pude ver muita coisa porque ela pediu que eu cobrisse o meu rosto com uma toalha. Teve uma hora que levantei a toalha e consegui ver ela passando um creme branco em mim. Perguntei o que era e ela respondeu que era um coquetel de vitaminas para a pele”, afirmou a jovem. Após a sessão de bronzeamento, a jovem afirmou que foi para casa e apresentou sintomas como vômitos e tremores. Após algumas horas desmaiou e foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento do bairro Coronel Antonino. O diagnóstico feito pelo médico de plantão indicou queimaduras de 1º grau, além de insolação e dermatite (inflamação da pele). Por conta das queimaduras, a jovem passou a noite internada. A irmã não apresentou qualquer sintoma ou queimadura. A jovem registrou um boletim de ocorrência contra o salão de beleza na Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra as Relações de Consumo (Decon). A denúncia foi tipificada como lesão corporal. Ela foi encaminhada para o Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol), onde deverá passar por exames periciais. A proprietária do salão, Jane Oliveira de Araújo Lopes, foi procurada pelo G1. A reportagem localizou a empresária, falou com ela pelo telefone, mas Jane não quis dar declarações sobre o caso. Irregularidades O agente fiscal Jefferson Souza informou ao G1 que o salão de beleza prestava serviços de estética de forma irregular, já que não possui licença da Vigilância Sanitária. Ainda segundo informações do órgão, o estabelecimento já havia sido autuado pela Vigilância Sanitária outras vezes. No dia 16 de dezembro técnicos do órgão estiveram no local para fazer uma vistoria. “Foram encontradas diversas irregularidades e demos a ela o prazo de um mês para que ela se adequasse às exigências e entrasse com o pedido para obter a licença de funcionamento”, explicou o técnico. Cinco dias depois, foram apreendidos no estabelecimento produtos que estavam sendo manipulados irregularmente. Segundo termo de apreensão feito pelo órgão, entre os produtos apreendidos estavam vidros de óleo de bronzeamento sem rótulos e sem nenhuma identificação. No local onde era realizado o bronzeamento, área exposta ao sol com uma piscina e diversas macas, os agentes encontraram outros produtos como bronzeadores, esfoliantes e parafina.

 

 

 


 

 

 Vigilância Sanitária adverte para riscos nos salões de beleza

 

 

 
Alicate de unha, cera e escova de cabelo podem transmitir doenças. Instrumentos sem limpeza adequada provocam micoses e hepatite C. Bacias devem vir forradas com protetor descartável e lavadas e desinfetadas depois de cada cliente. Até os cuidados com cabelos devem ter atenção especial no quesito higiene

 

Alícia Uchôa Do G1

 

 

Usar luvas é uma das maneiras de manter o ambiente higienizado para a manicure e para a cliente (Foto: Alícia Uchôa)

Ir ao salão de beleza requer mais cuidado do que apenas conseguir espaço na agenda. Segundo a Vigilância Sanitária, alicates de unha, lençóis de maca de tratamentos estéticos, cera de depilação e até escovas de cabelo podem transmitir doenças que vão desde micoses e dermatites a tétano, hepatite C e até HIV.

“O primeiro hábito saudável é o profissional lavar as mãos entre um cliente e outro”, ensina a sanitarista Mônica Vallim que lembra, no entanto, que as maiores denúncias na vigilância são por falta de esterilização de materiais.

De acordo com ela, no entanto, há outros cuidados que precisam ser tomados. “O piso e as paredes devem ser lisos e impermeáveis para não acumularem germes, poeira ou resquícios de secreções”, alerta Mônica, que condena o uso de carpetes e paredes com textura.

Unha

Pelas normas do órgão, materiais de madeira como espátula, lixas de pé e de unha e palitos devem ser descartados. Como madeira é um material poroso, bactérias e fungos podem ficar na ferramenta, que não resiste a desinfecções e esterilizações.

 

As clientes podem levar seu próprio material, mas a vigilância sugere que se tenha o mesmo cuidado dos salões (Foto: Alícia Uchôa)

Mas a principal preocupação costuma ser o alicate de unha.

 

“Todo o kit esterilizado deve se aberto na frente do cliente e o que é descartável jogado fora depois do uso”, aconselha a sanitarista. “Muitas vezes há sangramentos não vistos a olho nu e, como não dá para saber se o cliente é portador de alguma doença, temos que esterilizar para impedir a contaminação”, completa.

Bacias devem vir forradas com protetor descartável e lavadas e desinfetadas depois de cada cliente.

Depilação

Quando o assunto é depilação, Mônica é categórica: “a reciclagem de cera é proibida”. A sanitarista lembra ainda que a mesma espátula usada na virilha não deve ser aplicada no buço, mesmo que seja da mesma cliente; e que a espátula usada para misturar a cera não deve ser a mesma que se usa na pele do cliente.

“A cera que resta contém pedaços de pele, pêlos e microorganismos”, explica. É importante saber também que, pelas regras da vigilância, locais para depilação devem ter um lavatório a cada seis cabines, com sabonete líquido, papel toalha e lixeira operada por pedal.

 

Cabelos

Até os cuidados com cabelos devem ter atenção especial no quesito higiene. “As escovas de cabelo também devem ser trocadas a cada cliente. Elas devem ser limpas e desinfetadas”, diz Mônica, que sugere o mesmo tratamento para toalhas.

“Todos esses cuidados são para evitar doenças como sarna, piolho, dermatites, micoses e até tétano, hepatite C e HIV”, resume ela.

 

 

 

 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Sadia é condenada a indenizar consumidora que achou unha em 'Hot Pocket

 

A 4ª Vara Cível da Comarca de São Leopoldo, Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) condenou a empresa Sadia ao pagamento de indenização de R$ 5 mil (corrigidos pelo IGP-M e acrescidos de juros de 1% ao mês) a uma consumidora. A vítima encontrou uma unha humana no produto Hot Pocket Sadia.

 Fonte: LOBO NOTÍCIAS

 

 

 


 

 

 

VIGILÂNCIA SANITÁRIA INTERDITA PIZZARIA EM SHOPPING APÓS ACHAR BARATAS

 

Fiscais foram ao local em Botafogo, na Zona Sul do Rio, após denúncias.

Propietário do estabelecimento diz que detetização foi feita nesta quarta.

fonte: G1RJ  Vigilância Sanitária interdita pizzaria em shopping após achar baratas Fiscais foram ao local, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, após denúncias. Proprietário do estabelecimento diz que dedetização será refeita nesta quarta. Agentes da Vigilância Sanitária interditaram, nesta quarta-feira (18), uma pizzaria no segundo piso do shopping Rio Sul, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, após denúncias anônimas. Segundo a Secretaria municipal de Saúde e Defesa Civil, foi constatada a "presença de baratas em todas as dependências" do estabelecimento. Procurado, o proprietário da Pizza&Cia, Moriti Silva, informou que a dedetização será refeita durante a noite desta quarta, quando também serão tapados todo os buracos do local. Ele ainda disse que a pizzaria funciona há 30 anos e nunca houve problemas. Já a assessoria do Rio Sul informou que a adoção e observância das medidas sanitárias aplicáveis é de responsabilidade dos próprios estabelecimentos. A secretaria ainda informou que a pizzaria sofreu interdição total, com intimação para realização de uma limpeza geral, dedetização e vedação das aberturas do teto junto ao sistema de ar-condicionado. O local só poderá ser reaberto após o cumprimento de todas as exigências e nova inspeção dos técnicos.

A importância da denúncia é o que faz a diferença, denúncie, fiscalize, a qualidade dos alimentos tambem é de responsabilidade de cada um.
 
 
 
 

 
 
 
 
 
VIGILÂNCIA SANITÁRIA ALERTA CUIDADOS COM DETETIZAÇÃO NÃO ADEQUADAS.
 
 
 
 
A inspetora sanitária Edna Benedita Salvador e a diretora da Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), Maria Aparecida de Oliveira alertam a população sobre os cuidados que devem ser tomados ao contratar um dedetizador.
 
“Ao procurar pelo serviço a primeira coisa que a pessoa deve fazer é verificar se a empresa tem licença sanitária de funcionamento com data de validade vigente (renovação anual) expedida pela Vigilância Sanitária”, afirmaram elas, explicando que a dedetização visa reduzir pragas (insetos, ratos, matos, entre outros) no perímetro urbano.
 
A empresa de dedetização deve ter licença sanitária e ambiental, um local específico para a diluição dos produtos, um responsável técnico e o Certificado Técnico de Garantia, que no verso deve ter os produtos que foram usados, qualidade, entre outros.

“A dedetização é um assunto sério e, realmente, só deve ser feita por técnicos habilitados. Cada praga exige um tipo de ação”, disseram.

Dicas


Algumas dicas da Vigilância Sanitária são as seguintes: A pessoa deve observar se o executor do serviço está devidamente uniformizado, usando os equipamentos de segurança (óculos de proteção, luvas, máscara, botas e macacão).

As empresas credenciadas são obrigadas a oferecer todos os equipamentos aos funcionários; Verificar se os produtos utilizados são registrados no Ministério da Saúde; Não aceitar a sugestão de ficar com o restante do inseticida para aplicá-lo conforme o aparecimento de insetos; Durante e logo após a dedetização retirar do local as crianças e os animais.

Em caso de aquários, deixe-os cobertos. Os utensílios de uso domiciliar e de animais devem ser lavados com detergente antes de sua utilização. Respeitar as recomendações das firmas de dedetização; Não faça a dedetização de sua casa ou de seu estabelecimento comercial por conta própria.
 
Isso é muito perigoso. Cuidado com “kits” de dedetização que são oferecidos porta a porta. Eles podem ser clandestinos e colocar em risco a saúde de sua família; Denuncie as empresas infratoras e clandestinas à Vigilância Sanitária de seu município.

Registro

Maria Aparecida e Edna Benedita informaram que os dedetizadores que ainda não são registrados devem procurar a equipe da Vigilância de Saúde, com os documentos pessoais e alvará de localização da empresa.

 “Se a dedetização for feita por uma empresa que não tenha a licença sanitária ou por clandestinos, o risco de intoxicação para as pessoas que trabalham no local ou clientes é muito grande”, alertaram Edna Benedita e Maria Aparecida. 

 

 

 

 

A inspetora sanitária Edna Benedita Salvador disse que toda empresa de dedetização deve fornecer o Certificado Técnico de Garantia.
 
 
 
 
 

 

 

 

 

 

Vigilância Sanitária fecha 10 estabelecimentos comerciais no litoral

 

 

De acordo com boletim divulgado neste sábado, 350 quilos de produtos alimentícios que circulavam nas praias paranaenses foram apreendidos pela instituição.

 

A Vigilância Sanitária do Paraná interditou 10 pontos de comércio do litoral paranaense, desde o dia 16 de dezembro. A informação é do boletim da Operação Verão 2011/2012, divulgado na tarde deste sábado (14).

De acordo com a nota oficial divulgada na Agência Estadual de Notícias, a instituição também apreendeu cerca de 350 quilos de produtos alimentícios das praias paranaenses. Os alimentos estavam com a data de validade vencida ou fora das normas de vigilância sanitária. Ao todo, foram retirados de circulação 75 quilos de carne bovina, 1700 pães, 235 pacotes de biscoitos e 34 garrafas de suco de maracujá.

O objetivo da Operação Verão, mantida pelo governo estadual, é monitorar as condições sanitárias, de serviço e dos produtos oferecidos aos moradores e turistas na alta temporada. Segundo a nota, desde que a ação começou, foram inspecionados 156 estabelecimentos.

Orientação

A Vigilância Sanitária orienta que a população fique atenta às condições de higiene dos estabelecimentos antes de consumir qualquer produto. Caso desconfie de irregularidades, o consumidor deve denunciar o local para a Ouvidoria do SUS no Paraná, pelo telefone 0800-644-4414.

 


 

 

Paraná divulga relatório de contaminação por resíduos e agrotóxicos 

 

O pimentão, com 100% de amostras insatisfatórias, lidera o ranking dos alimentos com o maior número de amostras contaminadas por resíduos de agrotóxicos não autorizados e/ou acima dos limites máximos permitidos. Seguido do pepino (75%), do abacaxi (50%), da alface (50%) e do morango (50%). Os dados são do 9º relatório do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos no Estado do Paraná (Para). O Laboratório Central do Estado (Lacen – PR) foi responsável por parte das análises realizadas. As outras amostras foram analisadas pelos Lacens de Goiás e de Minas Gerais. Foram analisadas 105 amostras de 18 hortifrutícolas coletadas pela Vigilância Sanitária de Curitiba em supermercados da capital entre abril e dezembro de 2010. “Um fato alarmante é que grande parte das amostras insatisfatórias apresentaram resíduos de agrotóxicos não autorizados para o uso naquela cultura”, explica o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz. De acordo com o relatório, 88,9% das amostras continham agrotóxicos não autorizados, o que indica um descontrole no uso desses produtos pelos agricultores. A partir dos resultados insatisfatórios, a Secretaria da Saúde encaminhou os laudos para a SEAB e EMATER (relativos a produtores rurais do PR), Central de Abastecimento – Ceasa (distribuidor), Vigilância Sanitária Estadual de outros estados (quando o produtor/ distribuidor é daquele estado) e ao Ministério Público (promotoria de defesa do consumidor) para que tomem as medidas cabíveis para evitar a produção e comercialização de alimentos contaminados. O consumo de alimentos com agrotóxicos podem causar doenças crônicas, como cânceres, problemas de infertilidade e doenças neurológicas, alergias, dentre outros. “O consumidor não tem como saber que tipo de produtos estão contaminados, porém tem o direito de exigir que o estabelecimento comercial garanta que os produtos oferecidos sejam seguros para o consumo”, explica o coordenador da Vigilância Sanitária Estadual, Paulo Costa Santana. A recomendação é sempre procurar consumir alimentos da safra, variar o cardápio e lavar e descascar o alimento. Se possível, dar preferência para alimentos orgânicos. PROGRAMA – O secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, assinou no mês de setembro a resolução 217/2011 que cria o Programa Estadual de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos. O objetivo é regular e fiscalizar o uso dessas substâncias na produção de alimentos, visto que o consumo de produtos alimentícios com resíduos de agrotóxicos pode ser nocivo à saúde. Inicialmente o programa vai orientar produtores, comerciantes e consumidores em geral sobre os riscos do manuseio de agrotóxicos e do consumo de alimentos com níveis elevados dessas substâncias. Além disso, depois que for concluída a reforma do Lacen – PR, o laboratório passará a fazer análises constantes nos alimentos. De acordo com o coordenador do programa e chefe do departamento de Vigilância Sanitária, Paulo Costa Santana, a fiscalização no comércio ficará a cargo das equipes municipais de vigilância sanitária, que deverão realizar o rastreamento dos produtores. No caso da comprovação da existência de resíduos de agrotóxicos em níveis elevados ou substâncias proibidas pela Anvisa nas amostras, o produtor será notificado pela secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná e seus produtos serão retirados imediatamente do mercado. Veja aqui hortifrutícolas analisadas: Abacaxi, Alface, Arroz, Batata, Beterraba, Cebola, Couve, Feijão, Laranja, Maçã, Mamão, Manga, Morango, Pepino, Pimentão, Repolho, Tomate.

fonte: portal secretaria de saúde do Paraná.

 


 

 

 

 VIGILÂNCIA SANITÁRIA REFORÇA FISCALIZAÇÃO NO LITORAL DO PARANÁ

 

 

 

Medida faz parte da Operação Verão Paraná e busca monitorar a estrutura, serviços e produtos

oferecidos pelos estabelecimentos comerciais inspecionados

Equipes do Departamento de Vigilância Sanitária do Estado intensificaram a fiscalização nos

estabelecimentos comerciais do Litoral nas últimas semanas. A medida faz parte da Operação

Verão Paraná 2011/2012 e busca monitorar as condições sanitárias da estrutura dos locais

inspecionados, além dos serviços e produtos oferecidos à população. As ações são realizadas em

conjunto com as vigilâncias sanitárias municipais. Segundo dados preliminares da Secretaria da

Saúde, a Vigilância Sanitária já inspecionou 102 estabelecimentos e interditou oito (por falta de

documentação de alvará e licença sanitária). Além disso, foram lavrados 15 autos de infração, 15

termos de intimação e seis de interdição cautelar. Ainda não foram registrados casos de intoxicação

alimentar nos hospitais e postos de saúde do Litoral. As ocorrências mais comuns estão

relacionadas à comercialização de produtos com validade vencida ou fora das normas de vigilância

sanitária. “A ingestão desses alimentos pode provocar problemas sérios à saúde, como

infecções gastrointestinais e intoxicações graves”, afirma o chefe do departamento de

Vigilância Sanitária da Secretaria da Saúde, Paulo Costa Santana. De acordo com Santana, as

fiscalizações são diárias. Durante os finais de semana, o departamento participa das Ações

Integradas de Fiscalização Urbana (Aifus), operação que envolve diversos órgãos estaduais e

municipais para garantir a segurança e tranquilidade dos veranistas. “O objetivo é inspecionar

bares, restaurantes, lanchonetes e supermercados de todo o Litoral e evitar que produtos irregulares

ou em más condições cheguem à população”, conta. METODOLOGIA – A inspetora

de saneamento da 1ª Regional de Saúde, Marli Catarina Costa, explica que, durante as visitas, são

observados aspectos de conservação de alimentos – como temperatura na rede de frios,

panificação, confeitaria e açougue. Também são vistoriados o prazo de validade e as condições de

conservação das embalagens. “Como o clima do Litoral é mais elevado, o estabelecimento

deve manter uma rede de climatização adequada, mesmo que os produtos estejam dentro do prazo

de validade”, diz Marli. Segundo ela, os locais autuados são novamente inspecionados pela

equipe, que confere a adequação. Quando é encontrado um produto irregular na fiscalização, os

técnicos da Vigilância Sanitária apreendem o material e lavram um termo de apreensão e

inutilização. O estabelecimento pode ser autuado com multa, cujo valor varia de acordo com os tipos

e quantidades de irregularidades, ou se o local é reincidente. ATENÇÃO E DENÚNCIA – A

população deve estar sempre atenta às condições sanitárias dos estabelecimentos antes de

consumir algum produto. “Em supermercados, é importante verificar a data de validade, a

aparência e o local de armazenagem do produto. Já nos restaurantes e lanchonetes, a higiene da

cozinha e dos atendentes também deve ser observada”, explica a chefe da divisão de

Vigilância Sanitária de Alimentos, Marise Penteado. A Secretaria da Saúde orienta que o

consumidor denuncie o estabelecimento à Vigilância Sanitária municipal caso suspeite de

irregularidades. Outro meio de denunciar é por meio da ouvidoria do Sus no Paraná, pelo telefone

0800 844 4414.

http://www.verao.pr.gov.br 2/1/2012 19:20:47 - 1

 FONTE: PORTAL VERÃO PARANÁ/SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

Vigilância Sanitária do Paraná alerta para produtos vendidos nas estradas
 

 

A Secretaria da Saúde do Paraná recomenda cautela ao comprar alimentos e outros produtos nas estradas. Nesta semana, 53 pontos de venda de sucos caseiros foram notificados no litoral do Estado por apresentarem irregularidades sanitárias na produção, envazamento e armazenagem dos produtos. Segundo a secretaria, os pontos de venda estavam localizados na rodovia BR-277, no trecho do município de Morretes, principal ligação entre Curitiba e o litoral do Estado.

 

 fonte:Agências de Notícias.

Sucos clandestinos eram vendidos na BR-277

"A venda era clandestina. Eles sequer tinham licença sanitária e o consumo desse tipo de suco poderia causar sérios danos à saúde", diz o chefe do departamento de Vigilância Sanitária, Paulo Costa Santana.

 

Os produtos mais encontrados durante a fiscalização foram sucos de maracujá que geralmente estavam envasados em garrafas pet. "Além do risco de contaminação por causa das condições de produção, poderiam ocorrer intoxicações generalizadas devido aos níveis elevados de conservantes encontrados nos sucos apreendidos", explica Santana.

Antes de comprar qualquer produto, informa a secretaria, é importante analisar a organização e limpeza das instalações, bem como as condições de higiene dos funcionários e a aparência do alimento.

As fiscalizações da vigilância sanitária estadual, em parceria com os municípios do litoral, continuarão durante todo o ano e estão sendo intensificadas durante a Operação Verão.

Para a chefe da Vigilância Sanitária de Alimentos da Secretaria, Marise Penteado, "enquanto os produtores não se adequarem as normas de vigilância sanitária, a venda está expressamente proibida e qualquer produto ilegal encontrado será apreendido".

O problema dos sucos caseiros no litoral foi identificado no ano passado pela equipe da 1ª Regional de Saúde. Ao longo de 2011, a Secretaria da Saúde, a Prefeitura de Morretes e o Ministério Público se reuniram diversas vezes com os produtores da região para orientá-los sobre como se adequar às normas e poderem vender seus produtos legalmente. "Não queremos acabar com a fonte de renda dos produtores, por isso vamos dar total apoio aos produtores que quiserem sair da ilegalidade", explica.

 

 

 

 

 

Quatro comércios são fechados no

litoral pela Vigilância Sanitária.

 

 

 

 

Foto: Divulgação

 

 

A Ação Integrada de Fiscalização Urbana (Aifu) interditou quatro estabelecimentos no litoral e autuou 11 por falta de higiene.

A operação foi realizada ontem (19), em Pontal do Paraná, e hoje (20), em Matinhos, e concentrou a atenção nas cozinhas de restaurantes, lanchonetes e panificadoras. A Vigilância Sanitária do Governo do Paraná já vistoriou 150 estabelecimentos e interditou 13, desde dezembro.


Em Pontal do Paraná, os técnicos da Secretaria da Saúde visitaram 15 restaurantes, lanchonetes e mercearias e dois foram interditados, um deles era uma padaria clandestina. Os outros 11 foram autuados e receberam orientações quanto à higiene e a conservação de alimentos. Em apenas dois não foi encontrada nenhuma irregularidade. Em Matinhos, onde o balanço geral deve ser divulgado nesta quinta-feira (21), foram vistoriados, na manhã de quarta-feira (20), nove estabelecimentos e dois precisaram fechar as portas.

“O consumidor também pode ser um fiscal. O Código de Defesa do Consumidor prevê que, se o cliente quiser, ele pode conhecer a cozinha ou o local da manipulação dos alimentos. Se ele encontrar alguma irregularidade, como produtos expostos, sujeira, ele pode comunicar a Vigilância Sanitária do município”, explicou Freitas.


AEN

 

 

 

                                                                                                

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